quinta-feira, 22 de outubro de 2009

NÓS PRÓPRIOS CRIAMOS NOSSAS SITUAÇÕES

NÓS PRÓPRIOS CRIAMOS NOSSAS SITUAÇÕES


Nós prórprios criamos o nosso paraíso ou o nosso inferno particular.
Às vezes, fazemos isso conscientemente, mas, de modo geral, causamos o surgimento do inferno ou do paraíso em nossa vida dependendo da maneira como usamos as leis mentais que norteiam o destino das pessoas.
Ou seja, a nossa situação depende das idéias que cultivamos e das atitudes que tomamos.
E isto ocorre porque as poderosas leis mentais agem de modo a registrar os nossos pensamentos e dar forma às idéias que concebemos.
Podemos, pois, concluir que não somos escravos do acaso, nem do meio ambiente, nem das situações.
Nós próprios atraímos a situação em que nos encontramos.
Se assim não fosse, já teríamos saído dela.
Mesmo que você esteja atualmente numa sitaução infeliz, é melhor não se queixar a respeito disso, pois essa situação é reflexo (consequência) de seus próprios pensamentos.
Seria covardia atribuir culpa aos outros.
Você precisa procurar a causa nas suas próprias idéias.
Pergunte a si mesmo: "Que será que me deixou nesta situação? Que idéia errônea provocou estes problemas ?".
Após assim refletir, defina uma situação desejável e mentalize fortemente que já está vivendo nessa nova situação.
Desse modo,  logo você começará a caminhar rumo à concretização  de seus desejos.
As mudanças começarão a ocorrer naturalmente no seu interior, e não no mundo à sua volta.
O que você deseja não vem do mundo exterior.
Quanto mais cedo você compreender que ninguém, além de você próprio, pode lhe oferecer o que deseja, mais depressa a sua vida irá melhorar.
Mesmo que você mude de lugar, se não mudar a atitude mental não conseguirá substituir os aborrecimentos por satisfações.
Vivemos envoltos pela "atmosfera" ambiental que, na verdade, não passa de reflexo de nossas próprias disposições mentais.
Assim, tão logo melhoramos a nossa disposição mental, sentimos grande melhora no ambiente que nos cerca.
Cada indivíduo, cada lugar, é envolto por uma sútil "atmosfera", que é real embora impalpável.
Mesmo sem ter uma idéia exata do que ela seja, as pessoas reagem de acordo com essa "atmosfera".
O dr. Holmes, num dos seus livros, relata: "Quando eu ainda não conheçia esta grande Verdade, hospedei-me certa noite na casa de um médico.
A casa era também a sua clínica e lá ele costumava realizar cirurgias de apendicite.
Na ocasião, eu não sabia disso, mas tive a nítida sensação de estar cercado por algo estranho que poderia chamar de "atmosfera" de medo da doença.
Fui contagiado por essa "atmosfera doentia" e, algum tempo depois, fui acometido de apendicite.
A não ser quando a nossa disposição mental se mantém extremamente positiva e firme, somos muito vulneráveis às influências da "atmosfera" do ambiente.
Devemos, pois, tomar bastante cuidado para não sermos influenciados pela "atmosfera" de pensamentos doentios, negativos.
Se eventualmente nos sentirmos, contaminados por uma "atmosfera" doentia, devemos assumir de imediato uma atitude positiva e declarar a nós próprios que somos filhos de Deus, detentores de poder de reinar sobre todas as demais criaturas e que, portanto, somos seres superiores.
Acabamos sendo acometidos por doenças quando nos deixamos influenciar pela "atmosfera" doentia, ela germina, cresce e acaba manifestando-se como uma doença real.
Entretanto, por mais forte que seja a influência da "atmosfera" doentia, não adoeceremos se não permitirmos que ela nos afete.
Se adoecemos é porque nos deixamos influenciar, consciente, pela "idéia de doença" de alguém, de uma região ou de uma população, e permitimos que a semnete dessa idéia cresça dentro de nós".

Autor: Mestre Masahari Taniguchi

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